Festival de cinema alternativo
apresenta selecionados e mostra que novo jeito de contar histórias veio
para ficar
A produção cinematográfica brasileira vem crescendo a
olhos vistos e se aprimorando desde a década de 90, quando filmes como
Central do Brasil e Cidade de Deus, impulsionaram e incentivaram o trabalho
de cineastas em todo o país. Assim como os grandes festivais de cinema
abriram espaço para produções alternativas, premiando curtas
metragens, no próprio meio começava um burburinho. Cineastas,
amadores e cinéfilos discutiam cada vez mais sobre os novos rumos que
poderiam ser trilhados e as infinitas possibilidades de criação
e produção de filmes que não tinham espaço para
acontecer e se projetar. O descontentamento com o panorama dos festivais no
Brasil que, na maioria das vezes, premiavam filmes que se repetiam em temas,
ou formatos, gerou um movimento em direção ao novo, a produções
que não se encaixavam no modelo que as curadorias destes eventos estavam
acostumadas a selecionar e a premiar. Começou assim, o que se pode chamar
de cinema livre ou alternativo.
Criando possibilidades
Desde 2001, em Porto Alegre, a causa foi abraçada por Gustavo Spolidoro,
Morgana Rissinger, Alisson Ávila e Jaqueline Beltrame, sendo que somente
em 2003 houve a concretização do movimento no formato de festival:
o CineEsquemaNovo (CEN). Morgana, produtora cultural, relata que o grupo se
formou pela insatisfação com o que estava sendo visto nos festivais
e por saber que existia “uma produção incrível no
Brasil, superexperimental e criativa, que não estava sendo exibida, muitas
vezes pelo simples fato de não ter sido realizada em 35 milímetros,
formato padrão exigido na maioria dos festivais na época”,
conta.
Reconhecida como uma das primeiras mostras do país a derrubar a distinção
formal entre cinema, vídeo, gêneros e linguagens, o evento promove
as novas mídias como formatos cinematográficos legítimos
e autônomos. O festival cresceu a cada edição e em 2008
ultrapassou a marca de mil inscritos, o que não chegou a assustar os
organizadores. Este ano foi disponibilizado o envio de filmes pela internet,
sendo que apenas 10% dos inscritos utilizaram a alternativa, talvez por receio
de serem prejudicados, sugere Gustavo Spolidoro. Os filmes foram vistos pela
curadoria do festival via links mandados pelos diretores e, apesar da pouca
adesão, seis dos filmes selecionados foram enviados via internet. Spolidoro
justifica também a grande quantidade de inscritos com uma constatação:
muitos não leram o regulamento do festival. “Se eles lessem o regulamento
do CineEsquemaNovo não mandavam, pois está bem claro ali a proposta
do festival e os caras mandam filmes linearmente falando, contados, que seguem
todos os parâmetros clássicos, que podem entrar em qualquer festival,
menos no CEN”, reclama.
"Meu nome é Dindi" concorre entre os longas
Mil idéias na cabeça e uma câmera ou um celular
na mão
Esta semana foram anunciados os selecionados: 36 filmes (entre curtas e médias
metragens) e seis longas, além de 22 produções na categoria
Sala de Aula. O trabalho de seleção durou mais de dois meses e
após muitas dúvidas, empates e discussões foi feita a pré-seleção.
Nesta edição, apenas Gustavo Spolidoro assistiu aos cerca de 100
filmes pré-selecionados antes de chegarem aos selecionados. Curador do
festival, que recentemente lançou seu segundo longa, Ainda Orangotangos,
Gustavo participa ativamente de festivais e, como Morgana, tinha vontade de
modificar critérios de seleção que se baseavam, segundo
contam, na repetição de fórmulas consagradas pelas curadorias,
fato modificado e posto em prática pelo CineEsquemaNovo. Formado em publicidade
e propaganda na PUC/RS, em 1996, Gustavo é professor de cinema no curso
de jornalismo e no intervalo de uma aula e outra relembrou que quando o CEN
foi criado havia 90 festivais no país, número que hoje chega a
132, e se orgulha quando conta que o evento se destacou “como um dos primeiros
festivais a abolir a questão de formatos e bitolas numa competição
e compreender cinema de audiovisual como um todo”. A partir da nova concepção
do que pode ser cinema vale a igualdade na aceitação de todos
os suportes, ou seja, tudo o que se pode imaginar, desde a produção
de longas em película até uma produção caseira feita
de um telefone celular emprestado da filha do vizinho, competem da mesma forma.
O objetivo do CEN é promover a inevitável renovação
audiovisual que veio à tona impulsionada pela tecnologia e pela mistura
de gêneros que cada vez mais marca a produção contemporânea.
A tendência, observada pelo grande público primeiramente nas artes
plásticas, em instalações em Bienais como a do Mercosul,
é que o hibridismo entre de forma criativa na produção
cinematográfica e possa surpreender o expectador que poderá ver
esse resultado na mostra especial Mão Dupla, que mistura cinema e áreas
diversas.
Na hora de selecionar tanta diversidade os curadores tiveram de definir critérios
próprios para dar as notas, que chamam pela sigla CISE: criatividade,
inovação, surpresa e experimentação. Gustavo lembra
que Igrrev, do mineiro Carlos Magno (melhor filme do júri oficial para
curtas e médias em 2007), recebeu 10 em todos os quesitos, por ser “ultracriativo
e totalmente inovador”. A personagem faz uma intervenção
social “fundando uma igreja, em uma favela e misturava umbanda com evangélicos
e discursos políticos.. uma intervenção social e política,
eles foram expulsos da favela, foi sensacional”, conta empolgado o curador
ao recordar do filme.
Multidões curtem os curtas
"Anagrama" e "Ko" concorrem na a Mostra de Curtas
e Médias
Navegando pela internet é fácil encontrar em portais como Youtube
toda a sorte de filmes, o que facilita a divulgação de trabalhos
como o Fazedor de Filmes, de Arthur Lins e Ely Marques, que também foi
visto em festivais no Brasil inteiro como Gramado Cinevídeo e Jornada
Internacional de Cinema da Bahia, e acessado mais de 2 mil vezes no portal.
Os paraibanos Arthur e Ely assinaram praticamente toda a produção
que mostrou um filme dentro de outro e a força de vontade de fazer cinema
em circunstâncias de extrema dificuldade. O documentário mostra
a personagem Ivanildo, que se destaca pela iniciativa e pela forma natural como
pratica a linguagem audiovisual, comenta Arthur. Para os diretores, participar
do CEN foi o ponto alto da exibição do filme, pois é um
festival que tem uma abordagem crítica e que vai ao encontro da proposta
de o Fazedor: “ser premiado foi uma confirmação de que as
leituras e o olhar que tivemos sobre os personagens e as situações,
que resultou no filme, atingiu os espectadores da maneira que esperávamos,
declara o diretor. Atualmente a dupla está produzindo um curta de ficção
em 16 milímetros "Plano do Cachorro" que será viabilizado
graças a alguns prêmios recebidos, como 4.000.00 em serviços
e latas de 16mm. Essa é outra função de festivais como
o CEN: os prêmios servem como ponto de partida e incentivo para revelação
de novas produções.
Inovar é preciso
A cada edição, a busca pelo diferente chega a inquietar os organizadores,
que embora saibam que ainda há muito para inovar em termos de produção,
direção, montagem, entendem que sempre há caminhos novos
a seguir. Para eles isso significa a renovação interna e tem justificativa:
não correr o risco que acontece com projetos que começam interessantes,
mas que com o tempo acabam ficando "preguiçosos e não se
renovam mais”, explica Morgana.
Este ano, além do envio de filmes via internet, a novidade foi a ampliação
da Mostra de Longas Metragens que conta com seis filmes em competição.
Segundo a organização, o aumento de selecionados é resultado
de uma evolução natural do festival e do contexto da produção
audiovisual do País. “Há hoje um volume relevante de produções
inovadoras, surpreendentes e autorais com longa duração, ao mesmo
tempo em que faltam janelas de exibição e debate desta produção
tanto em festivais quanto no circuito comercial. Quando começamos, cenário
era semelhante para a produção de curtas”, observam os quatro
organizadores do CEN.
A Mostra de Curtas e Médias metragens vem com 36 produções
e continua com o papel de protagonista no festival, contando com produções
de Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro,
Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, que diferentemente de
edições anteriores onde às vezes havia apenas um filme
gaúcho se enquadrando no CISE, este ano 10 filmes foram selecionados,
fato que demonstra o interesse crescente dos gaúchos pela nova proposta
de fazer cinema. Entre eles o destaque vai para Tomás Creus e Lavínia
Chianello com “Primogênito Complexo”, o único a passar
no festival de Gramado, e Maurício Saldanha, que já ganhou diversos
prêmios no festival e vai fazer a abertura do CEN com o filme “Di
Verdade”, captado em uma vídeo câmera de celular de 5 megapixels.
Já a Mostra Sala de Aula completa o festival com 22 trabalhos de universidades,
cursos e oficinas, totalizando os 56 filmes na luta pelo troféu CEN.
A participação internacional vem com co-produções
de países como a Itália, Cuba e Argentina (confira a lista dos
selecionados abaixo).
O festival acontece de 11 a 17 de outubro e a programação do
CEN 2008 pode ser conferida no site do evento www.cineesquemanovo.org
Selecionados para o CEN 2008:
Mostra Competitiva de Longas-metragens (ML)
“Anabazys”, de Paloma Rocha e Joel Pizzini (RJ), 98min –
2007 / Captação: miniDV - câmera digital; 35 mm - formato
final
”Meu Nome é Dindi”, de Bruno Safadi (RJ), 86min –
2007 / Captação: Super 16mm - 2:35 - Negativos Kodak 7218/7201/7250
“O Fim da Picada”, de Christian Saghaard (SP), 80min – 2008
/ Captação: 35 mm bl evolution
“Pan-Cinema Permanente”, de Carlos Nader (SP), 83min – 2008
/ Captação: HDV Z1 1080i, 24ps; EX1 Cannon DV; Hi8; Super 8
“Redemoinho-Poema”, de Gabriel Sanna e Lúcia Castello Branco
(MG), 86min – 2008 / Captação: sony hdv 1080
“Sábado à Noite”, de Ivo Lopes Araújo (CE),
62min – 2007 / Captação: HDV;Beta SP; DVD
Mostra Competitiva de Curtas e médias-metragens (MC)
“A Cidade Cargueiro”, de Aline Frey (BA) 13min43 - 2008 / Captação:
panasonic HVX 200 – 24fps - 720N – cartão P2
“A Cozinha Maravilhosa”, de Juliano Reina (RS) 6min40 - 2007 /
Captação: animação totalmente digital
“A Espera”, de Fernanda Teixeira (RJ), 15min30 - 2007 / Captação:
Panasonic HVX 200 – 24fps – 1080PN – cartão P2 –
16:9
“A Hora do Primeiro Tiro”, de Gustavo Jardim (MG) 30min30 –
2008 / Captação: vídeo digital captado com Sony VX 2000;
vídeo analógico captado com câmera Hi-8; imagens de arquivo
apropriadas da Internet
“Aeroporto”, de Thiago Pedroso (SP/ ARG), 6min – 2008 / Captação:
hdv, 1029x1080 24p, canon hv20
“Afluentis”, de Rodrigo Savastano e Ram Pace (RJ/ ITA), 19min10
– 2008 / Captação: HDV 1080i50 16:9
“Anagrama”, de Fernanda Severo e Jaqueline Debastiane (RS), 6min30
– 2007 / Captação: 16 mm filmado com Arri BL - negativo
Kodak 200t
“As Coisas”, de Jardel Machado Hermes (RS), 26min30 – 2006
/ Captação: Canon XL2 24fps miniDV
“Cançó d'Amor”, de Luiz Carlos V. Coelho (RS), 3min09
– 2008 / Captação: Câmera Fotográfica Digital
Sony DSC-W50
“Convite para Jantar com o Camarada Stalin”, de Ricardo Alves Júnior
(MG/ARG), 9min45 – 2007 / Captação 16mm
“Corpo no Céu”, de Luisa Marques (RJ) 22min52 – 2008
/ Captação: HDV Sony HVR-Z1E -29.97fps - 1080/60i - miniDV
“Corpo Presente: Beatriz”, de Marcelo Toledo e Paolo Gregori (SP)
20min – 2007 / Captação: 35mm
“De Resto”, de Daniel Chaia (SP) 11min40 – 2007 / Captação:
35mm
“Di Verdade”, Maurício Saldanha (RS), 8min17 – 2008
/ Captação: video câmera de celular 5 megapixels
“Dor de Cabeça”, de Bruno Carboni e Davi Pretto, (RS) 11min47
– 2008 / Captação: Panasonic AG-DVX100 24qps Mini-DV
“Entrevistando Massimo Canevacci”, de Marcelo Bergamin Conter e
Lucas Diniz (RS), 4min46 – 2007 / Captação: Digital 8, NTSC,
Color
“Espuma e Osso”, de Ticiano Monteiro e Guto Parente (CE), 20min
– 2007 / Captação: Sony Z1 - 29.97fps - DV 720x480
“Ko”, de Dellani Lima (MG), 5min – 2008 / Captação:
Avi, Mpeg, Quicktime
“Longa Vida ao Cinema Cearense”, de Irmãos Pretti (CE),
11min52 – 2008 / Captação: sony HDV z1 16:9 anamórfico
“Maresia”, de Martha Gofre (RS), 3min35 – 2007 / Captação:
câmera Mini-DV Hand Cam, Sony, 1CCD
“O Aniversário”, de Pedro Giongo (PR), 3min41 – 2006
/ Sony CyberShot 7.0 megapixels com finalização no Sony
“O Quinto Postulado”, de Rodrigo Grota (PR), 15min – 2006
/ Captação: Panasonic DVX 100 A - mini DV - 720 x 480 24fps
“O Satélite”, de Bruno Mancuso (SP) 20min – 2007 /
Captação: miniDV - camera panassonic dvx-100a- 24fps
“O Sonho de Tilden”, de Moara Passoni (SP/CUB/ITA), 22min –
2008 / Panasonic HVX 200 – 24fps – 1080PN – cartão
P2 – 16:9 / JVC AD 100 - 24fps - 1080PN - Fita HDV - 16:9 / Super 8
“O Vampiro do Meio-Dia”, de Anita Rocha da Silveira (RJ), 19min
– 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps –
720PN – cartão P2 – 16:9
“Ocidente”, de Leonardo Sette (PE), 7min – 2007 / Captação:
Sony hc7 - HDV - PAL - 25fps - 16:9
“Pajerama”, de Leonardo Cadaval (SP), 9min – 2008 / Captação:
35mm, Betacam, DVD
“Para que não Me Ames”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade
(SP), 17min – 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 - 24fps
– 1080PN – cartão P2
“Pequenos Reparos”, de James Zortéa (RS), 3min15 - –
2008 / Captação: Vídeo de câmera fotográfica
digital
“Povo Lindo, Povo Inteligente”, de Sérgio Gagliardi (SP),
50min – 2008 / Captação: Panasonic HVX200-29,97fps-480-mini
DV-4:3
“Primogênito Complexo”, de Lavínia Chianello e Tomás
Creus (RS/ITA), 11min25 – 2007 / Captação: Fotografia digital
“Projeto 68”, de Júlia Mariano (RJ), 13min10 – 2008
/ Captação; Material de arquivo - fotos e filmes; Panasonic HVX
200 - 1080PN - cartao P2, 16:9
“Sarau na Cama”, de João Marcos de Almeida e Sergio Silva
(SP), 5min30 – 2008 / Captação: Panasonic Palmcorder VHS
C (NV RJ28) - 29,97 fps - 4:3
“Terra”, de Sávio Leite (MG), 5min – 2008 / Captação:
papel, scanner, photoshop, final cut - Betacam digital
“Um Ramo”, de Juliana Rojas e Marco Dutra (SP), 15min – 2007
/ Captação: 35mm
“Vim Dizer Que Estou Indo”, de Yannet Briggiler, (SC), 1min53 –
2008 / Captação: desenho 2D animado em técnica tradicional,
pintado com nanquim e escaneado
Mostra Sala de Aula (MSA)
**Universidades ou cursos de cinema em que os filmes foram realizados
“546”, de Rodrigo Ambrosio (SC), 6min10 – 2008 / Captação:
Filme 35mm Ilford hp5 (ISO400). Câmera fotográfica SLR35mm pentax
MZ50 sem a utilização de objetivas / **Universidade do Sul de
Santa Catarina (UNISUL)
“A Céu Aberto”, de Alexandre Kumpinski (RS), 7min25 –
2008 / Captação: Panasonic PVGS320 - 30fps - 720/480 - 16:9 /
** Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
“Anagrama”, de Fernanda Severo e Jaqueline Debastiane (RS), 6min30–
2007 / Captação: 16 mm filmado com Arri BL - negativo Kodak 200t
/ ** Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
“Antes Que a Casa Caia”, de Felipe de Oliveira, Henrique Formigão,
Jaci Menezes, Sara Barroso e Suely Carvalho (RJ), 13min37 – 2007 / Captação:
MIniDV / **Oficina de Cinema Ambiental Humano Mar
“As Coisas”, de Jardel Machado Hermes (RS), 26min30– 2006
/ Captação: Canon XL2 24fps miniDV / **Universidade do Vale do
Rio dos Sinos (Unisinos)
“As Incríveis Histórias de Manoel”, de Luis Simões
e o Incrível Manoel de Jesus (RJ) 13min20 – 2008 – Captação:
mini-DV (Panasonic AG DVC 60) /** Ponto de Cultura “'Alice, prepara o
gato!”
“Convite Para Jantar Com o Camarada Stalin”, de Ricardo Alves Júnior
(MG/ARG)9min45 - – 2007 / Captação 16mm / **Universidad
Del Cine
“Corpo no Céu”, de Luisa Marques (RJ), 22min52 – 2008
/ Captação: HDV Sony HVR-Z1E -29.97fps - 1080/60i - miniDV / **Universidade
Federal Fluminense (UFF)
“Criador de Imagens”, de Diego Hoefel e Miguel Freire, (RJ),15min
– 2007 / Captação: 16mm de arquivo, gravado com uma Bolex
nos anos 50 / **Universidade Federal Fluminense (UFF)
“Dor de Cabeça”, de Bruno Carboni e Davi Pretto (RS), 11min47–
2008 / Captação: Panasonic AG-DVX100 24qps Mini-DV / ** Pontifícia
Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
“Fance” , de Flávio Chiarini Pereira (SC), 15min01 –
2008 / Captação: Sony PD 150 - 30 fps - mini DV - 4:3 / **Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC)
“Fome de Groove”, de Gibran Sirena Teixeira (RS), 1min50 –
2008 / Captação: Panasonic 300 - Mini DV - 4:3 / UNISC - **Universidade
de Santa Cruz do Sul (Unisc)
“Impej”, de Rafael de Almeida (GO), 9min15 – 2007 / Captação:
Sony Mini-DV - 30fps - 4:3 / **Universidade Federal de Goiás (UFG)
“Marginal, My Friend”, de Ajurimar Salles e Júlia Centurião
(BA) 27min37 – 2006 / Captação: PD 150; VHS; DVD / **Faculdade
de Tecnologia e Ciencias (FTC)
“Moradores do 304”, de Leonardo Cata Preta (MG), 15min –
2007 / Captação: Betacam SP; DVD; MiniDV / ** Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG)
“O Vampiro do Meio-Dia”, de Anita Rocha da Silveira (RJ) 19min–
2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps – 720PN
– cartão P2 – 16:9 / Pontifícia Universidade do Rio
de Janeiro (PUC-Rio)
“Para Que Não Me Ames”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade
(SP) 17min– 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps
– 1080PN – cartão P2 / **Fundação Armando Alvares
Penteado (FAAP)
“Projeto 68”, de Júlia Mariano (RJ), 13min10– 2008
/ Captação; Material de arquivo - fotos e filmes; Panasonic HVX
200 - 1080PN - cartao P2, 16:9 / **Universidade Federal do Rio de Janeiro -
Escola de Comunicação (ECO)
“Quanto Mais Manga Melhor”, de Michele Lavalle (SP/RJ) 16min –
2006 / Captação: Panasonic dvx -100 / ****Fundação
Armando Alvares Penteado (FAAP)
“Sistema Interno”, de Carolina Durão (RJ) 17min17 –
2007 / Captação: 16mm - negativo kodak 7217 e 7205 / **Universidade
Federal Fluminense (UFF)
“Táxi para o Devaneio”, de Eder Augusto, Ansgar Ahlers e
Dirk Manthey (SP/ALE), 12min – 2007 / Captação: miniDV /
**Associação Cultural Kinoforum
“Transitório”, de Alex Cruz e Rodrigo Tangerino (RJ), 15min
– 2007 / Captação: Panasonic dvx100 24fps 16:09 / **Escola
de Cinema Darcy Ribeiro
adorei seu livro é muito bom para nossa faixa etária.muito bom...
géssica francielle, poa 04/05/2010 - 11:11
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