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CineEsquemaNovo

Um esquema que deu certo
Isabel Bonorino

Festival de cinema alternativo apresenta selecionados e mostra que novo jeito de contar histórias veio para ficar

A produção cinematográfica brasileira vem crescendo a olhos vistos e se aprimorando desde a década de 90, quando filmes como Central do Brasil e Cidade de Deus, impulsionaram e incentivaram o trabalho de cineastas em todo o país. Assim como os grandes festivais de cinema abriram espaço para produções alternativas, premiando curtas metragens, no próprio meio começava um burburinho. Cineastas, amadores e cinéfilos discutiam cada vez mais sobre os novos rumos que poderiam ser trilhados e as infinitas possibilidades de criação e produção de filmes que não tinham espaço para acontecer e se projetar. O descontentamento com o panorama dos festivais no Brasil que, na maioria das vezes, premiavam filmes que se repetiam em temas, ou formatos, gerou um movimento em direção ao novo, a produções que não se encaixavam no modelo que as curadorias destes eventos estavam acostumadas a selecionar e a premiar. Começou assim, o que se pode chamar de cinema livre ou alternativo.

Criando possibilidades

Desde 2001, em Porto Alegre, a causa foi abraçada por Gustavo Spolidoro, Morgana Rissinger, Alisson Ávila e Jaqueline Beltrame, sendo que somente em 2003 houve a concretização do movimento no formato de festival: o CineEsquemaNovo (CEN). Morgana, produtora cultural, relata que o grupo se formou pela insatisfação com o que estava sendo visto nos festivais e por saber que existia “uma produção incrível no Brasil, superexperimental e criativa, que não estava sendo exibida, muitas vezes pelo simples fato de não ter sido realizada em 35 milímetros, formato padrão exigido na maioria dos festivais na época”, conta.

Reconhecida como uma das primeiras mostras do país a derrubar a distinção formal entre cinema, vídeo, gêneros e linguagens, o evento promove as novas mídias como formatos cinematográficos legítimos e autônomos. O festival cresceu a cada edição e em 2008 ultrapassou a marca de mil inscritos, o que não chegou a assustar os organizadores. Este ano foi disponibilizado o envio de filmes pela internet, sendo que apenas 10% dos inscritos utilizaram a alternativa, talvez por receio de serem prejudicados, sugere Gustavo Spolidoro. Os filmes foram vistos pela curadoria do festival via links mandados pelos diretores e, apesar da pouca adesão, seis dos filmes selecionados foram enviados via internet. Spolidoro justifica também a grande quantidade de inscritos com uma constatação: muitos não leram o regulamento do festival. “Se eles lessem o regulamento do CineEsquemaNovo não mandavam, pois está bem claro ali a proposta do festival e os caras mandam filmes linearmente falando, contados, que seguem todos os parâmetros clássicos, que podem entrar em qualquer festival, menos no CEN”, reclama.


"Meu nome é Dindi" concorre entre os longas

Mil idéias na cabeça e uma câmera ou um celular na mão

Esta semana foram anunciados os selecionados: 36 filmes (entre curtas e médias metragens) e seis longas, além de 22 produções na categoria Sala de Aula. O trabalho de seleção durou mais de dois meses e após muitas dúvidas, empates e discussões foi feita a pré-seleção. Nesta edição, apenas Gustavo Spolidoro assistiu aos cerca de 100 filmes pré-selecionados antes de chegarem aos selecionados. Curador do festival, que recentemente lançou seu segundo longa, Ainda Orangotangos, Gustavo participa ativamente de festivais e, como Morgana, tinha vontade de modificar critérios de seleção que se baseavam, segundo contam, na repetição de fórmulas consagradas pelas curadorias, fato modificado e posto em prática pelo CineEsquemaNovo. Formado em publicidade e propaganda na PUC/RS, em 1996, Gustavo é professor de cinema no curso de jornalismo e no intervalo de uma aula e outra relembrou que quando o CEN foi criado havia 90 festivais no país, número que hoje chega a 132, e se orgulha quando conta que o evento se destacou “como um dos primeiros festivais a abolir a questão de formatos e bitolas numa competição e compreender cinema de audiovisual como um todo”. A partir da nova concepção do que pode ser cinema vale a igualdade na aceitação de todos os suportes, ou seja, tudo o que se pode imaginar, desde a produção de longas em película até uma produção caseira feita de um telefone celular emprestado da filha do vizinho, competem da mesma forma. O objetivo do CEN é promover a inevitável renovação audiovisual que veio à tona impulsionada pela tecnologia e pela mistura de gêneros que cada vez mais marca a produção contemporânea. A tendência, observada pelo grande público primeiramente nas artes plásticas, em instalações em Bienais como a do Mercosul, é que o hibridismo entre de forma criativa na produção cinematográfica e possa surpreender o expectador que poderá ver esse resultado na mostra especial Mão Dupla, que mistura cinema e áreas diversas.

Na hora de selecionar tanta diversidade os curadores tiveram de definir critérios próprios para dar as notas, que chamam pela sigla CISE: criatividade, inovação, surpresa e experimentação. Gustavo lembra que Igrrev, do mineiro Carlos Magno (melhor filme do júri oficial para curtas e médias em 2007), recebeu 10 em todos os quesitos, por ser “ultracriativo e totalmente inovador”. A personagem faz uma intervenção social “fundando uma igreja, em uma favela e misturava umbanda com evangélicos e discursos políticos.. uma intervenção social e política, eles foram expulsos da favela, foi sensacional”, conta empolgado o curador ao recordar do filme.

Multidões curtem os curtas


"Anagrama" e "Ko" concorrem na a Mostra de Curtas e Médias

Navegando pela internet é fácil encontrar em portais como Youtube toda a sorte de filmes, o que facilita a divulgação de trabalhos como o Fazedor de Filmes, de Arthur Lins e Ely Marques, que também foi visto em festivais no Brasil inteiro como Gramado Cinevídeo e Jornada Internacional de Cinema da Bahia, e acessado mais de 2 mil vezes no portal. Os paraibanos Arthur e Ely assinaram praticamente toda a produção que mostrou um filme dentro de outro e a força de vontade de fazer cinema em circunstâncias de extrema dificuldade. O documentário mostra a personagem Ivanildo, que se destaca pela iniciativa e pela forma natural como pratica a linguagem audiovisual, comenta Arthur. Para os diretores, participar do CEN foi o ponto alto da exibição do filme, pois é um festival que tem uma abordagem crítica e que vai ao encontro da proposta de o Fazedor: “ser premiado foi uma confirmação de que as leituras e o olhar que tivemos sobre os personagens e as situações, que resultou no filme, atingiu os espectadores da maneira que esperávamos, declara o diretor. Atualmente a dupla está produzindo um curta de ficção em 16 milímetros "Plano do Cachorro" que será viabilizado graças a alguns prêmios recebidos, como 4.000.00 em serviços e latas de 16mm. Essa é outra função de festivais como o CEN: os prêmios servem como ponto de partida e incentivo para revelação de novas produções.

Inovar é preciso

A cada edição, a busca pelo diferente chega a inquietar os organizadores, que embora saibam que ainda há muito para inovar em termos de produção, direção, montagem, entendem que sempre há caminhos novos a seguir. Para eles isso significa a renovação interna e tem justificativa: não correr o risco que acontece com projetos que começam interessantes, mas que com o tempo acabam ficando "preguiçosos e não se renovam mais”, explica Morgana.
Este ano, além do envio de filmes via internet, a novidade foi a ampliação da Mostra de Longas Metragens que conta com seis filmes em competição. Segundo a organização, o aumento de selecionados é resultado de uma evolução natural do festival e do contexto da produção audiovisual do País. “Há hoje um volume relevante de produções inovadoras, surpreendentes e autorais com longa duração, ao mesmo tempo em que faltam janelas de exibição e debate desta produção tanto em festivais quanto no circuito comercial. Quando começamos, cenário era semelhante para a produção de curtas”, observam os quatro organizadores do CEN.

A Mostra de Curtas e Médias metragens vem com 36 produções e continua com o papel de protagonista no festival, contando com produções de Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, que diferentemente de edições anteriores onde às vezes havia apenas um filme gaúcho se enquadrando no CISE, este ano 10 filmes foram selecionados, fato que demonstra o interesse crescente dos gaúchos pela nova proposta de fazer cinema. Entre eles o destaque vai para Tomás Creus e Lavínia Chianello com “Primogênito Complexo”, o único a passar no festival de Gramado, e Maurício Saldanha, que já ganhou diversos prêmios no festival e vai fazer a abertura do CEN com o filme “Di Verdade”, captado em uma vídeo câmera de celular de 5 megapixels.
Já a Mostra Sala de Aula completa o festival com 22 trabalhos de universidades, cursos e oficinas, totalizando os 56 filmes na luta pelo troféu CEN. A participação internacional vem com co-produções de países como a Itália, Cuba e Argentina (confira a lista dos selecionados abaixo).

O festival acontece de 11 a 17 de outubro e a programação do CEN 2008 pode ser conferida no site do evento www.cineesquemanovo.org

Selecionados para o CEN 2008:

Mostra Competitiva de Longas-metragens (ML)

“Anabazys”, de Paloma Rocha e Joel Pizzini (RJ), 98min – 2007 / Captação: miniDV - câmera digital; 35 mm - formato final

”Meu Nome é Dindi”, de Bruno Safadi (RJ), 86min – 2007 / Captação: Super 16mm - 2:35 - Negativos Kodak 7218/7201/7250

“O Fim da Picada”, de Christian Saghaard (SP), 80min – 2008 / Captação: 35 mm bl evolution

“Pan-Cinema Permanente”, de Carlos Nader (SP), 83min – 2008 / Captação: HDV Z1 1080i, 24ps; EX1 Cannon DV; Hi8; Super 8

“Redemoinho-Poema”, de Gabriel Sanna e Lúcia Castello Branco (MG), 86min – 2008 / Captação: sony hdv 1080

“Sábado à Noite”, de Ivo Lopes Araújo (CE), 62min – 2007 / Captação: HDV;Beta SP; DVD


Mostra Competitiva de Curtas e médias-metragens (MC)

“A Cidade Cargueiro”, de Aline Frey (BA) 13min43 - 2008 / Captação: panasonic HVX 200 – 24fps - 720N – cartão P2

“A Cozinha Maravilhosa”, de Juliano Reina (RS) 6min40 - 2007 / Captação: animação totalmente digital

“A Espera”, de Fernanda Teixeira (RJ), 15min30 - 2007 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps – 1080PN – cartão P2 – 16:9

“A Hora do Primeiro Tiro”, de Gustavo Jardim (MG) 30min30 – 2008 / Captação: vídeo digital captado com Sony VX 2000; vídeo analógico captado com câmera Hi-8; imagens de arquivo apropriadas da Internet

“Aeroporto”, de Thiago Pedroso (SP/ ARG), 6min – 2008 / Captação: hdv, 1029x1080 24p, canon hv20

“Afluentis”, de Rodrigo Savastano e Ram Pace (RJ/ ITA), 19min10 – 2008 / Captação: HDV 1080i50 16:9

“Anagrama”, de Fernanda Severo e Jaqueline Debastiane (RS), 6min30 – 2007 / Captação: 16 mm filmado com Arri BL - negativo Kodak 200t

“As Coisas”, de Jardel Machado Hermes (RS), 26min30 – 2006 / Captação: Canon XL2 24fps miniDV

“Cançó d'Amor”, de Luiz Carlos V. Coelho (RS), 3min09 – 2008 / Captação: Câmera Fotográfica Digital Sony DSC-W50

“Convite para Jantar com o Camarada Stalin”, de Ricardo Alves Júnior (MG/ARG), 9min45 – 2007 / Captação 16mm

“Corpo no Céu”, de Luisa Marques (RJ) 22min52 – 2008 / Captação: HDV Sony HVR-Z1E -29.97fps - 1080/60i - miniDV

“Corpo Presente: Beatriz”, de Marcelo Toledo e Paolo Gregori (SP) 20min – 2007 / Captação: 35mm

“De Resto”, de Daniel Chaia (SP) 11min40 – 2007 / Captação: 35mm

“Di Verdade”, Maurício Saldanha (RS), 8min17 – 2008 / Captação: video câmera de celular 5 megapixels

“Dor de Cabeça”, de Bruno Carboni e Davi Pretto, (RS) 11min47 – 2008 / Captação: Panasonic AG-DVX100 24qps Mini-DV

“Entrevistando Massimo Canevacci”, de Marcelo Bergamin Conter e Lucas Diniz (RS), 4min46 – 2007 / Captação: Digital 8, NTSC, Color

“Espuma e Osso”, de Ticiano Monteiro e Guto Parente (CE), 20min – 2007 / Captação: Sony Z1 - 29.97fps - DV 720x480

“Ko”, de Dellani Lima (MG), 5min – 2008 / Captação: Avi, Mpeg, Quicktime

“Longa Vida ao Cinema Cearense”, de Irmãos Pretti (CE), 11min52 – 2008 / Captação: sony HDV z1 16:9 anamórfico

“Maresia”, de Martha Gofre (RS), 3min35 – 2007 / Captação: câmera Mini-DV Hand Cam, Sony, 1CCD

“O Aniversário”, de Pedro Giongo (PR), 3min41 – 2006 / Sony CyberShot 7.0 megapixels com finalização no Sony

“O Quinto Postulado”, de Rodrigo Grota (PR), 15min – 2006 / Captação: Panasonic DVX 100 A - mini DV - 720 x 480 24fps

“O Satélite”, de Bruno Mancuso (SP) 20min – 2007 / Captação: miniDV - camera panassonic dvx-100a- 24fps

“O Sonho de Tilden”, de Moara Passoni (SP/CUB/ITA), 22min – 2008 / Panasonic HVX 200 – 24fps – 1080PN – cartão P2 – 16:9 / JVC AD 100 - 24fps - 1080PN - Fita HDV - 16:9 / Super 8

“O Vampiro do Meio-Dia”, de Anita Rocha da Silveira (RJ), 19min – 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps – 720PN – cartão P2 – 16:9

“Ocidente”, de Leonardo Sette (PE), 7min – 2007 / Captação: Sony hc7 - HDV - PAL - 25fps - 16:9

“Pajerama”, de Leonardo Cadaval (SP), 9min – 2008 / Captação: 35mm, Betacam, DVD

“Para que não Me Ames”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade (SP), 17min – 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 - 24fps – 1080PN – cartão P2

“Pequenos Reparos”, de James Zortéa (RS), 3min15 - – 2008 / Captação: Vídeo de câmera fotográfica digital

“Povo Lindo, Povo Inteligente”, de Sérgio Gagliardi (SP), 50min – 2008 / Captação: Panasonic HVX200-29,97fps-480-mini DV-4:3

“Primogênito Complexo”, de Lavínia Chianello e Tomás Creus (RS/ITA), 11min25 – 2007 / Captação: Fotografia digital

“Projeto 68”, de Júlia Mariano (RJ), 13min10 – 2008 / Captação; Material de arquivo - fotos e filmes; Panasonic HVX 200 - 1080PN - cartao P2, 16:9

“Sarau na Cama”, de João Marcos de Almeida e Sergio Silva (SP), 5min30 – 2008 / Captação: Panasonic Palmcorder VHS C (NV RJ28) - 29,97 fps - 4:3

“Terra”, de Sávio Leite (MG), 5min – 2008 / Captação: papel, scanner, photoshop, final cut - Betacam digital

“Um Ramo”, de Juliana Rojas e Marco Dutra (SP), 15min – 2007 / Captação: 35mm

“Vim Dizer Que Estou Indo”, de Yannet Briggiler, (SC), 1min53 – 2008 / Captação: desenho 2D animado em técnica tradicional, pintado com nanquim e escaneado


Mostra Sala de Aula (MSA)

**Universidades ou cursos de cinema em que os filmes foram realizados

“546”, de Rodrigo Ambrosio (SC), 6min10 – 2008 / Captação: Filme 35mm Ilford hp5 (ISO400). Câmera fotográfica SLR35mm pentax MZ50 sem a utilização de objetivas / **Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)

“A Céu Aberto”, de Alexandre Kumpinski (RS), 7min25 – 2008 / Captação: Panasonic PVGS320 - 30fps - 720/480 - 16:9 / ** Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

“Anagrama”, de Fernanda Severo e Jaqueline Debastiane (RS), 6min30– 2007 / Captação: 16 mm filmado com Arri BL - negativo Kodak 200t / ** Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

“Antes Que a Casa Caia”, de Felipe de Oliveira, Henrique Formigão, Jaci Menezes, Sara Barroso e Suely Carvalho (RJ), 13min37 – 2007 / Captação: MIniDV / **Oficina de Cinema Ambiental Humano Mar

“As Coisas”, de Jardel Machado Hermes (RS), 26min30– 2006 / Captação: Canon XL2 24fps miniDV / **Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)

“As Incríveis Histórias de Manoel”, de Luis Simões e o Incrível Manoel de Jesus (RJ) 13min20 – 2008 – Captação: mini-DV (Panasonic AG DVC 60) /** Ponto de Cultura “'Alice, prepara o gato!”

“Convite Para Jantar Com o Camarada Stalin”, de Ricardo Alves Júnior (MG/ARG)9min45 - – 2007 / Captação 16mm / **Universidad Del Cine

“Corpo no Céu”, de Luisa Marques (RJ), 22min52 – 2008 / Captação: HDV Sony HVR-Z1E -29.97fps - 1080/60i - miniDV / **Universidade Federal Fluminense (UFF)

“Criador de Imagens”, de Diego Hoefel e Miguel Freire, (RJ),15min – 2007 / Captação: 16mm de arquivo, gravado com uma Bolex nos anos 50 / **Universidade Federal Fluminense (UFF)

“Dor de Cabeça”, de Bruno Carboni e Davi Pretto (RS), 11min47– 2008 / Captação: Panasonic AG-DVX100 24qps Mini-DV / ** Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

“Fance” , de Flávio Chiarini Pereira (SC), 15min01 – 2008 / Captação: Sony PD 150 - 30 fps - mini DV - 4:3 / **Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
“Fome de Groove”, de Gibran Sirena Teixeira (RS), 1min50 – 2008 / Captação: Panasonic 300 - Mini DV - 4:3 / UNISC - **Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc)

“Impej”, de Rafael de Almeida (GO), 9min15 – 2007 / Captação: Sony Mini-DV - 30fps - 4:3 / **Universidade Federal de Goiás (UFG)

“Marginal, My Friend”, de Ajurimar Salles e Júlia Centurião (BA) 27min37 – 2006 / Captação: PD 150; VHS; DVD / **Faculdade de Tecnologia e Ciencias (FTC)

“Moradores do 304”, de Leonardo Cata Preta (MG), 15min – 2007 / Captação: Betacam SP; DVD; MiniDV / ** Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

“O Vampiro do Meio-Dia”, de Anita Rocha da Silveira (RJ) 19min– 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps – 720PN – cartão P2 – 16:9 / Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

“Para Que Não Me Ames”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade (SP) 17min– 2008 / Captação: Panasonic HVX 200 – 24fps – 1080PN – cartão P2 / **Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP)

“Projeto 68”, de Júlia Mariano (RJ), 13min10– 2008 / Captação; Material de arquivo - fotos e filmes; Panasonic HVX 200 - 1080PN - cartao P2, 16:9 / **Universidade Federal do Rio de Janeiro - Escola de Comunicação (ECO)

“Quanto Mais Manga Melhor”, de Michele Lavalle (SP/RJ) 16min – 2006 / Captação: Panasonic dvx -100 / ****Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP)

“Sistema Interno”, de Carolina Durão (RJ) 17min17 – 2007 / Captação: 16mm - negativo kodak 7217 e 7205 / **Universidade Federal Fluminense (UFF)

“Táxi para o Devaneio”, de Eder Augusto, Ansgar Ahlers e Dirk Manthey (SP/ALE), 12min – 2007 / Captação: miniDV / **Associação Cultural Kinoforum

“Transitório”, de Alex Cruz e Rodrigo Tangerino (RJ), 15min – 2007 / Captação: Panasonic dvx100 24fps 16:09 / **Escola de Cinema Darcy Ribeiro


25/09/2008

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Comentários:

adorei seu livro é muito bom para nossa faixa etária.muito bom...
géssica francielle, poa 04/05/2010 - 11:11

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  Isabel Bonorino

Isabel Bonorino é jornalista, radialista e relações públicas. Musicista, dedicou-se ao canto lírico de 1995 a 2005, atuando como soprano nos corais da Ospa e PUC. Foi colaboradora da Revista Literária Blau e produtora/apresentadora na Rádio da Universidade, onde criou o programa "UFRGS em Canto". Atualmente é produtora e repórter da TV Assembléia.

isabel@artistasgauchos.com.br
twitter.com/ISAbonorino


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