Fala-se muito da crise do mercado e das editoras e livrarias.
Será o objeto livro em si, os leitores, os autores ou as editoras e livrarias e distribuidoras que estão em crise?
Ou apenas estamos em um processo de transformação irreversÃvel?
Os tempos já são outros e as páginas desta leitura querem correr mais rápido.
Até os leitores estão mais exigentes. Por causa da variedade de oferta e de tipos de produtos, sabem escolher melhor o que compram e avaliam os preços que estão pagando.
Quem não quer ver novidades?
Em termos de oportunidades de tÃtulos editoriais e bons preços, a história dos livros em versão digital mais parece a fábula da lebre e da tartaruga.
Dizer que as pessoas não querem gastar com livros é bobagem, pois nunca se teve tanta informação disponÃvel e se leu tanto na internet.
A oportunidade de aproveitar este mercado crescente parece ser grandee oportuna para paÃses com problemas de educação e acesso a leitura como o Brasil.
O final deste conto não precisa terminar mais na hora de fechar o livro.
Com a internet acessÃvel na mão e em milhares de pontos e wi fi grátis, podemos aproximar leitores , autores e produtores de qualquer parte do mundo.
É a chance de usar o poder da web e das redes sociais para fazer isso de forma criativa e direta, sem tratar o livro como objeto isolado e fechado.
Está na hora de estender as asas da plataforma Livro.
São muitas possibilidades da história contada pra outros campos (produtos, aplicativos, objetos, vÃdeos, sites, outras áreas de criação).
Talvez eles queiram ser lidos de qualquer forma e em qualquer tela, em pé, na rua, no trem, no escuro, na praça, na praia…
Se somos tão criativos, temos que achar a solução para isso.
O livro que conhecemos é de papel, mas o seu papel poderá sempre maior do a gente imagina.
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