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Leituras para o verão! Quem lê compartilha e curte conhecimento!

O poeta mais velho do mundo
ANGÉLICA RIZZI

O segundo título da trilogia “Clube dos Solitários”, que revela a história de vida do sócio fundador do Clube Alan Garavacchi. O prefácio do livro é do poeta Luiz de Miranda. O título da continuação O poeta mais velho do mundo. O “Clube dos Solitários” que dá nome à trilogia, aborda o universo de personagens que buscam reafirmar sua identidade através de uma conduta niilista que os levaria a uma espécie de redenção pessoal. A obra é carregada de intertextualidade, flertando freqüentemente com outros escritores e obras literárias, e outras artes como música e cinema. “Clube dos solitários” (VCS Editora) é uma homenagem da autora gaúcha a Jack Kerouac, escritor norte-americano que serviu de inspiração para o livro de contos e que é tido como o nome maior da literatura beat.

   

Sol e as Ovelhas
ANGÉLICA RIZZI

Na obra "Sol e as Ovelhas" segundo livro, Angélica Rizzi se dirige às crianças entre 6 e 8 anos, para contar a história de uma menina que adora música e que muda a vida de seus amigos ao ganhar um surpreendente presente. O livro, confeccionado em papel reciclado, tem texto vertido para o inglês, ilustrações de Auracebio de Souza Pereira, texto da musicista Cláudia Braga, escrita da língua de sinais (libras) para surdos, realizada por Patricia Ughi Barbosa e Renata Heinzelmann. Angélica também é autora de “Manoelito, o Palhacinho Tristonho”, lançado em 2009 (edição independente).

   

Júlia a Estrelinha
ANGÉLICA RIZZI


Astronomia para crianças.

Dica para os pequenos: Meu terceiro livro infantil, com ilustrações de Auracebio Pereira. JÚLIA A ESTRELINHA " A estrelinha Júlia e seu inseparável amiguinho Galileu, enquanto procuram o caminho de casa, vão conhecendo os oito planetas que giram em torno do Sol. Em cada parada, Júlia abre seu Guia Astronômico, onde pesquisa e anota as características de cada um deles. Por meio de referências da ciência que estuda o movimento dos astros, da consciência ecológica, da amizade e da importância de brincar, os personagens proporcionam aos pequenos leitores a possibilidade de observar, lá do alto, o lindo e iluminado globo azul, mais conhecido como planeta Terra."

   

Clube dos solitários
ANGÉLICA RIZZI


Alan e seus amigos, seguidos de suas fantasias, todas inventadas por um escritor frustrado, todos sem exceção, talvez pelas características peculiares de cada um, fazem parte de um clube: o Clube dos Solitários. Além de abrigar a solidão com grandes doses de romantismo regado a uísque e clássicos da literatura, eles também admitem, por vezes, que nunca conseguiram finalizar algum livro de Dostoievski e confessam que são canalhas, péssimos maridos, pais ausentes. E para simplificar as coisas e diminuir o sofrimento, muitos saíram de casa assim como quem vai comprar cigarro na esquina e com um sorriso nos lábios depois de acariciar a cabecinha de um dos filhos em sinal de adeus. Só param quando a música também pára. Ainda escutam The Beach Boys, como na adolescência. E algum deles ainda dorme em um sofá velho, listrado, coberto por uma manta colorida que uma das ex-esposas, não quis mais.

   

MANOELITO
O Palhaço Tristonho

Livro infantil de Angélica Rizzi, com ilustrações de Eduardo Medeiros.

Era uma vez um palhacinho que não sabia sorrir.
Manoelito desconhecia o prazer de estar feliz pela simples beleza de existir, ou no sorriso de uma criança, na pirueta de um acrobata, na piada sem graça que faz rir sem intenção.
Eis que surge um mago que, entre feitiços atrapalhados, descobre o antídoto que pode salvar a infância do pequeno palhaço: a magia de sorrir e fazer rir por meio da essência do coração!

A história de Manoelito, o Palhaço Tristonho surgiu em meados de 2007, como uma peça de teatro encenada para internas da ala psiquiátrica do Hospital Presidente Vargas e também para crianças da comunidade de papeleiros de Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. Para eternizar esta fábula, os versos de Angélica foram ilustrados por Eduardo Medeiros e ganharam a forma deste livro, impresso em papel reciclado.

Pensando nos surdos e contadores de história, a obra tem também tradução na escrita da língua de sinais (Libras),realizada pela tradutora-intérprete de língua de sinais Patricia Ughi Barbosa e pela instrutora de língua de sinais Renata Heinzelmann.

As ilustrações são publicadas lado a lado em cores e em preto-e-branco (para colorir), junto com o texto vertido para o inglês.

Dar vida ao palhacinho Manoelito é um pequeno sonho da autora, que, assim como o personagem, tem como sua razão de existir semear a essência do coração, que tanto Manoelito deseja encontrar.

Visite o site
www.manoelito.com.br
 

 

 



Nascida possivelmente num momento precioso da existência da autora, a Coleção Arco-Íris Poética é composta de cinco livros voltados para um mesmo ponto de interesse: a paixão. A poesia de Angélica retrata um momento de explosão de sentimentos, sem a preocupação de colher resultados que não aqueles possíveis de imprimir à vida um certo significado. É claro que a poetisa busca na sua forma literária encontrar elementos de convivência na vida moderna, na lógica que rege as relações humanas e na reflexão sobre aquilo que muitas vezes fragmenta e tira o significado dos nossos sentimentos mais profundos.

Poesia Para Todos, Prisioneiro da Paixão, Parando Para Pensar, Palavras e Existir são cinco livros que abordam o “prazer” no seu sentido mais intenso.

Em Existir, primeiro volume da Coleção, Angélica disseca as emoções, os desejos, com a limpidez e a serenidade que cada um guarda secretamente dentro de si:

“Antes tarde do que nunca,
caminhar sob a luz da lua,
deixando sua nudez crua,
fazer parte da minha fantasia flutuante”.

Flutuando na sua poesia de intensa sensualidade, descobrirá então o leitor a sua própria intimidade.

A universalidade do tema caracteriza a preocupação da autora em refletir o cotidiano e os anseios coletivos.

A angústia com os novos tempos sem leitura fica bem expressa em “Escrever e Ser Lido”, talvez o ponto mais alto deste conjunto de poemas tão bem inspirados.

No vigor curioso da sua juventude invade espaços, experimentando sensações e emoções, na busca persistente de respostas decisivas para a compreensão das suas paixões:

“Na manhã seguinte:
a culpa sujava meu corpo.
Sentia repulsa do meu sexo”.

Os sofrimentos, as vergonhas, as exaltações de sua alma brejeira estão em “Prisioneiro da Paixão”. Aí, se encontra o contraditório da condição humana, na busca permanente do conhecimento de si própria.

Em “Poesia para Todos”, Angélica debruça-se sobre os sentimentos mais simples não menos importantes, comuns a toda gente:

“Sonhei que seus lábios
estavam nos meus.
Colados, molhados,
língua com língua,
enlaçados”.

Na sua busca obsessiva do entendimento, a poetisa disseca palavras e expressões para muito além do senso comum ou das definições do dicionário. Assim, em “Palavras”, derrama-se em reflexões doloridas, como no poema “Amaldiçoado”, quando diz:

“ Colocou o destino em suas mãos
sem conhecer a maldição
que o faria infeliz”.

Estancar a atividade frenética, recolher-se a um tempo de meditação, evitando ser levado de roldão pelo dia a dia mecânico e neurotizante, é a receita da autora no volume “Parando Para Pensar”. É quando Angélica convida o leitor a olhar dentro de si e a sua volta, como em “O Poeta em Si Mesmo”, “O Senhor da Casa ao Lado”, ou “Os Pais da Gente”.

Apesar de jovem, a nossa poetisa já carrega “os sulcos no rosto que parecem um mapa da história da vida”. Espontânea, natural e reflexiva deixará para os leitores dos seus poemas um legado de amor e paixão.

Se você não está apaixonado, ao final da sua leitura estará. Por ela!

Vânia Barbosa, jornalista


 

 

 

Mais informações sobre Angélica Rizzi

 

A presença de Angélica Rizzi no portal é um oferecimento de:

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