artistasgauchos












Desenvolvido por:
msmidia

Álvaro Moreyra
lvaro Moreyra

 torne-se fã desse artista

Álvaro Maria da Soledade Pinto da Fonseca Velhinho Rodrigues Moreira da Silva (Porto Alegre, 23 de novembro de 1888 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1964) foi um poeta, cronista e jornalista brasileiro. Modificou voluntariamente o longo nome de família para Álvaro Moreyra, com y, para que esta letra "representasse as supressões" destes nomes. Filho de João Moreira da Silva e de Rita Pinto da Fonseca, estudou no colégio jesuíta de São Leopoldo. Ao terminá-lo foi trabalhar como jornalista em Porto Alegre, no Petit Journal e depois no Jornal da Manhã, de Alcides Maya.1 Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde formou-se em direito em 1910. Entre 1912 e 1914 esteve em Paris e viajou também à Itália, Bélgica e Inglaterra. De volta ao Brasil, iniciou a carreira jornalística no Rio, tendo sido redator de Fon-Fon, Bahia Ilustrada, A Hora, Boa Nova, Ilustração Brasileira, Diretrizes e Para Todos. Com Brício de Abreu, criou o periódico Dom Casmurro. Admirador das artes cênicas, fundou no Rio de Janeiro, em 1927, o "Teatro de Brinquedo", junto com sua esposa , o primeiro movimento racionalmente estruturado no país para a renovação do teatro. Em 1937, apresentou à Comissão de Teatro do Ministério da Educação e Cultura, um plano de organização de uma "Companhia Dramática Brasileira", que foi aceito. Com ela, Álvaro Moreyra excursionou aos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, e fez temporada de três meses no Teatro Regina, do Rio. A partir de 1942 teve destacada atuação no rádio brasileiro, onde além de escrever crônicas, também as interpretava. Participou do programa "Conversa em Família" e apresentava uma crônica diária de cinco minutos no programa "Bom-dia Amigos". Em 1958 recebeu o prêmio do melhor disco de poesia com os Pregões do Rio de Janeiro. Era membro da Fundação Graça Aranha, da Sociedade Felipe d’Oliveira, da Academia Carioca de Letras e do Pen Clube do Brasil. Era casado com Eugênia Álvaro Moreyra, líder feminista e sua companheira de teatro e jornalismo. A residência do casal, em Copacabana, era ponto de encontro de escritores e intelectuais. Após a morte de Eugênia, Álvaro casou-se com Cyla Rosenberg. A veia jornalística de Eugênia e Álvaro Moreyra persistiu na família: o filho Sandro foi cronista esportivo; as netas, Sandra e Eugênia Moreyra3 são jornalistas, e a bisneta Cecília formou-se em comunicação. Obras: Poesia 1909 – Degenerada 1909 - Casa desmoronada 1910 - Elegia da bruma 1911 - Legenda da luz e da vida 1916 - Lenda das rosas 1929 – Circo 1933 - Caixinha dos três segredos Prosa 1915 - Um sorriso para tudo 1921 - O outro lado da vida 1923 - A cidade mulher 1924 – Cocaína 1927 - A boneca vestida de Arlequim 1933 - O Brasil continua 1936 - Tempo perdido 1946 - Teatro espanhol na Renascença 1954 - As amargas, não... 1955 - O dia nos olhos 1958 - Havia uma oliveira no jardim Teatro 1929 - Adão e Eva e outros membros da família Discursos O mais conhecido é o dedicado a Olavo Bilac, na sessão solene do Conselho Municipal de Porto Alegre, em 1916. Fonte: Wikipedia


Cidade Porto Alegre



 Cadastre-se como seguidor desse artista

Prestigie seu artista favorito.

Nome :
E-mail :
Cidade/UF: /
 
  


 

A presença de lvaro Moreyra no portal é um oferecimento de: