Luíz Horácio
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Luíz Horácio Pinto Rodrigues, de pai Alvorino Machado Rodrigues e mãe Doralina Pinto Rodrigues, nasceu em 19 de maio de 1957, em Quaraí, RS. Alvorino veio de Dom Pedrito e Doralina chegou do Uruguai. Em Bagé os pais se casaram, a 31 de maio de 1956. Depois do primogênito, Luíz, viria o irmão, Aldo, em 1959, “um cara estranho” segundo o futuro escritor. Em 1971 chegaria a vez da família receber Carla, hoje mãe de Maria Lina e de Stela, Carla que é casada com João, mas ainda é chamada de Carlinha pelo irmão mais velho.
No dia 25/10/1979 nascia Tatiana, filha de Luíz com Sônia Ramos. Porém, dois meses e uma semana depois, a 01/01/1980, apesar do olhar sem respostas dos médicos, Tatiana morreria. Inaugurava-se nesse instante uma tristeza sem-fim.
A 15/09/1983 chegava Pablo, filho do autor e da mesma Sônia. Hoje o mais velho, o filho mais doce. Em 30 de janeiro de 1984, a morte da mãe. Doralina levou consigo a ruína de possíveis esperanças para quem tinha arte e futuro pela frente. Antes da mãe a morte lhe roubara o avô e grande contador de histórias Hildebrando Souto.
A morte sempre será uma grande sacanagem no entender de Luíz Horácio: espiritismos, esoterismos, teses, apaziguamentos emocionais diante da grande ceifadora, nada disso serve de consolo. Nada é maior e mais “eficiente” que a dor. Nem mesmo a alegria e a paz.
Muda-se de Porto Alegre para o Rio em companhia da cantora Míria Fernandes e em 01/08/1993 fazem-se pais de Thamara, a filha do meio, a filha mais curiosa. Thamara tinha dois anos quando Luíz Horácio descobriu que sua salvação seria escrever. No grupo Tablado, companhia teatral à que se juntara, percebeu que quanto mais distante ficasse do palco tanto melhor seria para a arte de representar e para a platéia.
Dezembro, 06 de 1996...por enquanto é apenas uma data na vida do autor, muito em breve será um nome.
Então escreveu e dirigiu algumas peças, todas no Rio de Janeiro.
Começava também a carreira de crítico literário, colaborando com sites, o primeiro deles Baguete, editado pelo saudoso amigo Gilnei Quintana Marques. Os jornais e revistas impressos vieram na seqüência.
No cinema Luíz Horácio também se atreveu a produzir.
Em 2005, mais precisamente a 15 de novembro, nasce Luísa, filha do autor com a psicóloga e escritora Vanessa Coutinho. Luísa, a filha mais nova, a filha mais rápida, a filha que empurra o mundo.
Um ano depois, também em novembro, chega às livrarias Perciliana e o Pássaro com Alma de Cão, editora Conex. Alberto Quartim de Morais, o primeiro editor, o descobridor, o quase insano amigo paulista.
No dia em que Luísa completou um ano, Luíz Horácio recebia a notícia da morte de seu amigo Gilnei Quintana Marques e, também nesse 15 inconstante, o filho Pablo, de Porto Alegre, telefonava avisando que o escritor seria avô. Yago, o neto, chegou em 20 de abril de 2007.
Abril de 2008 traz a caprichada edição do segundo romance: Nenhum Pássaro no Céu, continuação da “trilogia alada”. A aposta é da Fábrica de Leitura, editora de Porto Alegre, sob a batuta de Ângela Puccineli e Rejane Martins. Como diz o autor: “sempre as mulheres a me salvar.”
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