Valesca de Assis
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Estreou em 1990, com a publicação de A valsa da medusa ( Ed. Movimento, 1990, da qual se prepara a terceira edição), obra que recebeu Voto de Congratulações da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Dois anos depois, publicou o romance A colheita dos dias (Movimento, 1992, também em segunda edição), que foi um dos cinco títulos indicados para o Vestibular de Inverno/2001 da FEEVALE, sendo o único de escritor gaúcho.Seguiu-se O livro das generosidades – receitas compartilhadas (Artes & Ofícios, 1997), do qual prepara a 2ª edição.
Mais informações
Harmonia das esferas (WS Editor, 2000) recebeu o PRÊMIO APCA/2000: REVELAÇÃO DE AUTOR (Associação Paulista de Críticos de Artes), foi indicado para o Prêmio Açorianos 2001/ Romance e agraciado com o Prêmio Especial do Júri da União Brasileira de Escritores, em 2002.
Todos os meses ( AGE Editora, 2002), obteve o Prêmio Livro do Ano/2003, Crônica, da Associação Gaúcha de Escritores.
Diciodiário (Artes e Ofícios, 2005, Coleção Grilos). A Coleção Grilos recebeu o Prêmio O SUL-Nacional e os livros, 2005, categoria Infanto-juvenil.
Valesca de Assis tem participado de diversas antologias, dentre elas: A cidade de perfil (org. Sérgio Faraco, UE, 1994), Nós, os teuto-gaúchos (org, Luís A. Fischer e Renê Gertz, Ed. UFRGS, 1996), Crônica & Cidade (org. Ivette Brandalise, PMPA-CRL, 1997), Receitas de criar e cozinhar (org. Patrícia Bins e Dileta Silveira Martins, Bertrand Brasil, RJ, 1988), O livro das mulheres (org. Charles Kiefer, Mercado Aberto, 1999), O João Carlos (org. David Coimbra, clicRBS, 2000, Capítulo 8); Meia encarnada, dura de sangue (org. Ruy Carlos Ostermann, Artes&Ofícios, 2001, Paz: um vôo possível (org. Izabel B.Zielinsky, AGE Editora/ Instituto Fernando Pessoa, 2004), Contos de Bolso ( Casa Verde, 2005), Contos de Bolsa (Casa Verde, 2006), Gente Vida ( Câmara do Livro/Fundação Thiago Gonzaga, 2006), Porto Alegre em Contos (Editora da Cidade, 2006), Contos d’Algibeira (Casa Verde, 2007 – a sair) e Antologia dos contistas bissextos (L&PM, 2007)
Paralelamente, desenvolve trabalho com oficinas de criação de textos, em diversos formatos e com ênfase em atividades práticas de desbloqueio para a escrita criativa.
Destaques
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Valesca,
Acabei de ler o Diciodiário e agora estou lendo Harmonia das Esferas e estou encantada com as duas obras. Achei um primor! Uma obra bem escrita,delicadada e original nas palavras e nas entrelinhas. Simplesmente adorei!! Já estou trabalhando com meus alunos e aguardamos sua visita em breve. Abraços. Rosangela Oliveira
Rosangela Ferreira de Oliveira, Porto Alegre 20/08/2012 - 17:544513
Harmonia das Esferas (Valesca de Assis – WS Editor – 128 páginas)
Temos aqui, sem sombra de dúvida, uma das autoras gaúchas mais importantes da atualidade. Nesta novela, considerada por muitos sua obra-prima, Valesca mergulha em uma narrativa lírica, simbólica e enxuta, dissecando meandros pouco conhecidos da vida literária contemporânea.
Nas noites de autógrafos porto-alegrenses, além do autor e de seus leitores, há também a presença de seres anônimos, que formam uma obscura ordem de aspirantes a escritores, a poetas ou mesmo a personagens. Estes, real ou miticamente, acabam se tornando peças fundamentais para o sucesso dos eventos.
Com uma construção pausada e harmônica, desprendida das fragilidades femininas, a autora nos conduz a um sensível passeio pelas esferas mais íntimas das personagens e dela própria. Trata-se de uma reflexão sobre o dizer e ouvir histórias, bem como uma afirmação de seus poderes balsâmicos.
Uili Bergamin , Caxias do Sul/RS 03/08/2009 - 00:00717
Valesca,
Aproveitei a ida a Ijuí para ler A Valsa da Medusa. Nossa! Que livro bem escrito, que história bem estruturada, que romance!
Morri de tristeza com Tristan. Mas muito me enterneci com a vida de Pauline.
Sou grato por momentos tão intensos!
Abração.
Junho 2009
Rubem Penz, Porto Alegre/RS 02/06/2009 - 15:09476
Vou agradecendo teu Vão pensar que estamos fugindo! para dizer que foi uma leitura deliciosa e comovente, sobretudo pela leveza da linguagem e pela maneira bem humorada com que relês a nossa história, transformando Dom João num personagem cativante. No subsolo da narrativa perpassa todo o conhecimento dessa aventura que foi a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Jovens e velhos vão se encantar com a narrtaiva dessa "viagem quase impossível".
Carlos Jorge Appel ( publicado com autorização do autor)
Valesca de Assis, Porto Alegre/RS 07/07/2008 - 09:2242
Li estes dias o "Vão pensar que estamos fugindo!" e queria dizer-lhe que me encantou. Você conjuga a sensibilidade narrativa com o dom da pedagogia como poucos que tenho lido. Uma delícia absoluta. Fica a ideia que podia ter sido um livro de 500 páginas – e que, no entanto, uma linha só a mais seria desperdício. Muito raro, isso.
Joel Neto, escritor e jornalista açoriano
Joel Neto, Lisboa 05/06/2008 - 15:1329
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